Na raiz do nosso desejo e procura, dizemos: “Deus é o mistério central das nossas vidas, Criador de todo o universo.”
Símbolo do nosso movimento fala da atitude profunda do humano perante o Divino, a atitude de receptividade.
Aberto, o cálice permanece vazio pronto a receber, ansioso por ficar cheio. Possamos nós ficar diante de Deus, diante do Mistério. Assim, numa profunda consciência do facto que toda a nossa vida e cada minuto dela é um dom do amor de Deus…
Conscientes que só por nós somos vasos vazios, mas confiantes no constante transbordar do amor de Deus.
Possamos todas nós ser capazes de dizer e repetir uma e outra vez no reconhecimento do amor de Deus:
«A minha taça transborda»
Na busca deste cálice – diz-nos a lenda – estar na presença do Graal sem se perguntar: o que é que isto significa?; o que é que isto significa para mim? É passar ao lado da realidade da vida.
O nosso compromisso no mundo, numa atenção aos sinais dos tempos e numa presença que procuramos que seja activa e actuante, faz-nos responder às necessidades que reconhecemos prementes, de mais justiça social, mais aceitação da diversidade nos modos de ser e de pensar nas sociedades contemporâneas, mantendo um olhar atravessado pela Esperança e acreditando que é possível um mundo mais habitável para todos, onde cada Pessoa tenha lugar.
Propomos, nas quatro semanas do Advento, um itinerário que nos permita conhecer, na primeira pessoa, vias criativas de imaginar um mundo nascente.
Mais uma vez nos reunimos no Centro da Golegã para celebrar o aniversário do Graal. Éramos mais de 50, dos 14 aos 91 anos.
A Fátima é uma de nós, no Graal. Será sempre uma de nós. Na forma como viveu a sua própria história, deu forma e corpo à visão e à missão do Graal.
Juntaram-se 40 pessoas no Terraço para uma conversa sobre o budismo e cristianismo.
APOIO
O website do Graal foi desenvolvido com o apoio financeiro do Programa Cidadãos Ativ@s.